Esta notícia é do inicio deste ano, mas o crescimento do e-comerce / comércio eletrônico no Brasil frente a crise é algo que esta confirmado, e os números só tentem a aumentar 🙂
Hoje pela manhã (04/05/2016) no programa Bom Dia Brasil http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/ foi divulgado que em todas as vendas pela internet a taxa de fraudes não chega nem a 1%, é a forma mais prática e segura de comprar.
Veja abaixo algumas matérias que fortalecem a nossa afirmação!
O comércio eletrônico no Brasil deve crescer 18% este ano em relação a 2015 e faturar R$ 56,8 bilhões, de acordo com previsão da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O ano deve registrar 190,9 milhões de pedidos nas lojas virtuais, com um ticket médio de R$ 298.
Em 2015, o e-commerce cresceu 22% em relação ao ano anterior e obteve um faturamento de R$ 48,2 bilhões. O ano fechou com 155,5 milhões de pedidos e um ticket médio de R$ 310.
Neste ano, a expectativa é que o número de compra por dispositivos móveis atinja a marca de 30% do total de pedidos (contra 20% em 2015). Além disso, a participação das PMEs no faturamento do comércio eletrônico deve ser de 22,1%.
“As facilidades oferecidas pelos varejistas virtuais, como promoções e preços baixos, seguem como atrativos para os consumidores, projetando um crescimento que nem mesmo a crise econômica no Brasil deve impedir”, comenta Mauricio Salvador, presidente da ABComm.
Lojas físicas vão para internet para melhorar vendas em ano de crise
Nos primeiros quatro meses do ano, faturamento do comércio eletrônico cresceu 11%. Número de lojas virtuais cresceu 42% no primeiro semestre.
A crise fez muito comerciante mudar de endereço. Milhares de lojas foram parar na internet para melhorar as vendas. O comércio de um modo geral teve resultados ruins, mas no comércio eletrônico é diferente. No primeiro semestre, bombou.
O número de lojas virtuais cresceu mais de 40% no primeiro semestre. O desafio delas agora é fazer com que as páginas funcionem bem nas telas menores, dos celulares e tablets. Isso para conseguir aumentar ainda mais as vendas.
O ponto é bom. O produto, desejado. E os preços, de mercado. Mesmo assim, a Claudia sentiu aquele friozinho na barriga de quando as vendas não andam bem. “A loja física estava em um movimento muito lento por causa da crise e a gente sentiu a necessidade de ter mais um canal de venda. Aí pensamos em criar um online”, diz a administradora de empresa Cláudia Venâncio.
Juntos, ela e o marido, que trabalha na área de tecnologia, criaram uma loja virtual. O diferencial é um atendimento que tenta trazer o cliente, que ninguém vê, para bem pertinho, respondendo as dúvidas em um bate-papo online. O resultado está dando mais um friozinho na barriga. Mas dessa vez, a emoção é boa. “O resultado tem sido ótimo. A gente espera no próximo trimestre vender mais pela loja virtual do que pela loja física”, afirma o especialista em tecnologia, André Venâncio.
A loja online foi criada no início do ano em um espaço virtual voltado para quem está começando e ainda não tem tamanho. No primeiro semestre, 55 mil novas lojas online nasceram nessa plataforma, 42% mais que no mesmo período do ano passado.
Quase 40% dos acessos às lojas virtuais são feitos pelos dispositivos móveis, os celulares e tablets. Mas só uma em cada dez vendas são feitas por eles. Um desafio para quem quer ter crescimento real no mundo virtual é investir em sites que rodam bem em telas menores.
A experiência mostrou para Felippe que esse era o caminho. A loja dele começou em 1954. A papelaria mudou de endereço algumas vezes, até ganhar também o endereço eletrônico.
“O site se complementa com a loja física. Muitas vezes, a pessoa vê o produto no site e acaba vindo na loja física”, afirma o comerciante Felippe Naufel.
Nos primeiros quatro meses do ano, o faturamento do comércio eletrônico cresceu 11%. O valor médio das compras hoje é de R$ 378. “O comercio eletrônico hoje ele é mais um canal de venda para os varejistas e, principalmente, ele é uma possibilidade do consumidor analisar melhor as ofertas, analisar melhor um determinado produto antes de, efetivamente, realizar uma compra”, analisa o diretor executivo da E-Bit André Ricardo Dias.
O analista de marketing digital Thiago Ciafreis abriu uma loja virtual há três meses. Os produtos mais vendidos no site dele são telescópios e binóculos por causa da proximidade do dia dos pais. A loja de presentes nasceu em março como plano B para Thiago conseguir uma grana extra. Hoje está sobrando um dinheirinho para aumentar o estoque e crescer mais. “Todo mês tem dobrado de tamanho. Daqui um ano, acho já vai estar girando legal”, conta.
Só nos primeiros quatro meses deste ano, o setor de e-commerce faturou R$ 12 bilhões.
Image already added