Já ouviu falar sobre o SEO On Page? Em síntese, ele consiste nas otimizações realizadas dentro da própria página do negócio na web, que visam melhorar o posicionamento nas ferramentas de busca, como o Google, o DuckDuckGo e o Bing, e, consequentemente, aumentam a visibilidade de uma marca.
Mas afinal, você sabe o que é preciso para garantir isso? Pensando em te ajudar a responder essa pergunta e conseguir melhores resultados orgânicos, separamos algumas dicas para realizar da maneira correta melhorias em sua página. Continue acompanhando esse artigo e saiba mais!
1. Design responsivo
Suponhamos que você é dono de um comércio alimentício e deseja comprar um equipamento para gelar os produtos essenciais para a produção. Obviamente, você não irá colocar um freezer grande em um espaço onde cabe apenas um balcão refrigerado pequeno.
Colocando isso em uma realidade digital, por que você deixaria de investir em um design responsivo? Explicando de uma maneira simples, ele refere-se à capacidade de uma página se ajustar a diferentes tamanhos de tela, como desktops e smartphones.
No geral, esse recurso é fundamental para garantir que o leitor tenha uma melhor experiência dentro da sua página. É válido citar, ainda, que antigamente ele era opcional, mas com o aumento da utilização dos mobiles, ele se tornou um requisito obrigatório para um bom posicionamento.
2. Qualidade do conteúdo
Não dá para falar de SEO On Page sem citar a importância de produzir um conteúdo relevante e de alta qualidade. Para que isso seja possível, o primeiro passo é conhecer os hábitos de consumo do seu público-alvo e definir as palavras-chaves, que podem ser:
Short tails: genéricas e de alta concorrência, como piso;
Middle tail: mais específica e de menor busca, como piso industrial;
Long tail: palavras com menor volume de busca e maior chances de conversão, como piso industrial autonivelante.
Com essa definição feita, é o momento de passar para a produção dos textos, que deve apresentar voz passiva e ativa, parágrafos e frases com tamanhos adequados (nem muito grandes nem muito pequenos), variedade de frases consecutivas, palavras de transição, título chamativo e meta-description.
Além das palavras-chaves e da questão da legibilidade, é necessário que o texto seja estruturado com heading tags (H2, H3, H4, H5 e/ou H6), bem como apresente linkagem internas.
Em suma, a primeira tem o intuito de dividir os textos em subtópicos, que irão tratar com mais precisão e profundidade sobre algo específico dentro do tema. Ainda levando o exemplo do revestimento em consideração, poderiam ser feitos H2 para piso de epóxi, de vinílico e de concreto polido.
Já com relação ao segundo, ele diz respeito à tentativa de garantir uma experiência mais rica para o leitor, indicando outros conteúdos dentro da sua página que poderiam ajudá-lo a solucionar outras dúvidas.
3. URLs amigáveis
Fugindo um pouco, mas não totalmente, da questão técnica do SEO On Page, temos as URLs amigáveis. Resumidamente, elas são os endereços da sua página e dos seus conteúdos. Especialmente no segundo caso, é necessário que as pessoas sejam capazes de ler sem dificuldade o que foi escrito e que o link tenha a frase-chave da produção.
Um ótimo jeito de assegurar isso é com a separação por hífens. Por exemplo, imagine que você desenvolveu um texto sobre o motor Weg 2cv, um excelente URL seria: http://nomedoseunegócio.com.br/motor-weg-2-cv. Vale citar que algumas plataformas geram o link automaticamente, fazendo com que a alteração demande mais atenção.
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Esse artigo foi escrito por Larissa Rhouse, Criadora de Conteúdo do Soluções Industriais.